Finalmente, a flor de lótus representa o renascimento, que pode ser compreendido de forma literal ou figurada, o renascimento pode indicar uma mudança de ideias, o amanhecer ou esperança após um dia turbulento, o desabrochar de novas ou antigas crenças ou até a capacidade de reconhecer os erros do passado.
Em um sentido literal, o significado da flor de lótus no budismo representa o renascimento como uma “reencarnação”, que é quando a alma deixa este mundo na sua forma actual para renascer noutro corpo.
Flor de Lotus vulgo Nelumbo nucifera, também conhecido como lótus indiano, lótus sagrado, feijão de India, ou simplesmente lótus, é uma das duas espécies de plantas aquáticas na família Nelumbonaceae
Existem cerca de cem espécies, suaves e perfumadas. Florescem nas cores branca, rosa, vermelho, azul, púrpura ou amarelo. Essas plantas perenes crescem de raízes no solo, em águas profundas, elevando-se através da superfície da água em caules alongados e cilíndricos, que podem chegar a 6 metros acima da água. Geralmente são resistentes à pragas e duram cerca de três meses.
É simbolicamente associada à figura de Buda e aos seus ensinamentos e segundo a lenda, quando Buda deu os primeiros passos, em todos os lugares onde pisou, flores de lótus desabrocharam. Não é raro encontrarmos figuras de Buda e outras divindades, sentadas sobre uma flor de lótus durante o acto de meditação
Significado das cores das flores de Lótus
É simbolicamente associada à figura de Buda e aos seus ensinamentos e segundo a lenda, quando Buda deu os primeiros passos, em todos os lugares onde pisou, flores de lótus desabrocharam. Não é raro encontrarmos figuras de Buda e outras divindades, sentadas sobre uma flor de lótus durante o acto de meditação
Significado das cores das flores de Lótus
A flor de Lótus é uma espécie de flor aquática, com muitos significados para os países do Oriente, especialmente o Japão, o Egipto e a Índia. É considerada sagrada e um dos símbolos mais antigos e mais profundos do nosso planeta. Nos ensinamentos do budismo e hinduísmo, a flor de lótus simboliza o nascimento divino, o crescimento espiritual e a pureza do coração e da mente.O significado da flor de lótus começa nas raízes – literalmente! A flor de lótus é um tipo de lírio d’água, cujas raízes estão fundamentadas na lama e no lodo das lagoas e lagos. O lótus vai subindo à superfície para florescer com notável beleza. O simbolismo está especialmente nesta capacidade de enfrentar a escuridão e florescer tão limpa, tão bonita e tão especial.
À noite as pétalas fecham-se e a flor mergulha debaixo d’água. Antes de amanhecer, levanta-se das profundezas novamente, até ressurgir novamente à superfície, abre suas pétalas novamente. Por causa deste ritual, os egípcios antigos associavam a flor de lótus com o deus Sol Ra, porque a flor fecha durante a noite e se abre todas as manhãs com o ressurgimento do sol. Luminosas e imaculadas pétalas, têm o dom de “auto limpar-se”, ou seja, conseguem repelir microrganismos e poeiras. A água lodosa que acolhe a planta é associada ao apego e aos desejos carnais, e a flor imaculada que desabrocha sobre a água em busca de luz é a promessa de pureza e elevação espiritual.
É também a única planta que regula o seu calor interno, mantendo-o por volta dos 35º, isto é, a mesma temperatura do corpo humano. Outra característica peculiar são suas sementes, que podem ficar mais de 5 mil anos sem água, à espera de condições ideais de humidade para germinar.
Nativa do sul e leste da Ásia, bem como da Austrália, as flores de lótus adaptam uma ampla variedade de habitats aquáticos – desde lagos de água cristalina até aos pântanos sombrios. Formam um ciclo interminável e perene – As raízes crescem no Inverno, os brotos florescem durante a primavera, no verão, as belas flores desabrocham e no outono, as flores secam, porém não caem.
Lótus púrpura é conhecida como a lótus mística, representada apenas em algumas seitas esotéricas budistas. Pode ser representado de diversas maneiras, podendo estar em botão ou com as pétalas abertas. Pode estar sustentada por uma única haste, uma haste tripla, que simboliza as três partes do Garbhadhatu (que são Vairocana, lótus e vajra), ou uma haste quíntupla que simboliza os cinco conhecimentos de Vajradhatu.
As oito pétalas simbolizam o Nobre Caminho Óctuplo, um dos principais ensinamentos do Buda e também as oito principais divindades dos mandalas. As flores de lótus roxas também podem estar representadas sobre uma bandeja ou num copo como símbolo de homenagem.
Flor de Lótus Branco
Lótus branca
Flor de Lótus Púrpura
simboliza um corpo puro, mente e espírito, juntamente com a perfeição espiritual numa pacificação da própria natureza. A flor de lótus normalmente tem oito pétalas, o que corresponde ao Nobre Caminho Óctuplo. É o lótus branco que se encontra no centro da Mandala Garbhadhatu, representa o embrião do mundo. A lótus branca é considerada a lótus dos Budas (mas não o próprio Buda) por causa do simbolismo acima referido associado.
Flor de Lótus Azul
Lótus azul
Flor de Lótus Azul
Lótus azul
simboliza a vitória do espírito sobre os próprios sentidos materiais. Também simboliza a sabedoria, o conhecimento e a inteligência. É sempre representada como um broto parcialmente aberto – o que significa que o conhecimento jamais acaba e que deve ser contínuo. Ao contrário do lótus vermelho, o núcleo nunca é visto. É a lótus de Manjusri, também um dos atributos de Paratacamita, a personificação da “perfeição da sabedoria”.
Flor de Lótus Vermelha
Lótus vermelha simboliza a natureza original do coração. É o símbolo do amor, compaixão, paixão e outras emoções associadas ao coração. A lótus vermelha é geralmente representado com as pétalas abertas, simbolizando a beleza e a doação de um coração. Também está associada a Avalokitesvara, O Buda da Compaixão.
Flor de Lótus Rosa
Lótus rosa é a lótus suprema e frequentemente associada com a mais alta divindade, ou seja, o próprio Buda. Embora muitas vezes confundida com a lótus branca, que geralmente é usado para outras divindades, é a flor de Lótus da cor rosa que simboliza o verdadeiro Buda.
Lótus rosa é a lótus suprema e frequentemente associada com a mais alta divindade, ou seja, o próprio Buda. Embora muitas vezes confundida com a lótus branca, que geralmente é usado para outras divindades, é a flor de Lótus da cor rosa que simboliza o verdadeiro Buda.
Flor de Lótus Amarela
Lótus amarela não está entre as cores escolhidas pelo budismo, não podemos negar que também são muito belas. Amarelo é a cor do sol, da energia, da felicidade. É uma cor brilhante, alegre, que simboliza o luxo – é como estar em festa cada dia. É também associada com a parte intelectual da mente e a expressão de nossos pensamentos.
Desenhos com a Flor de Lótus são bastante procuradas para tatuagens, graças à sua simbologia. Cresce na água enlameada e é nesse ambiente que dá o primeiro e mais literal significado da flor: emergir da escuridão para atingir a iluminação. Portanto, geralmente são escolhidas como forma de mostrar que a pessoa tatuada, conseguiu superar as dificuldades.
A flor de lótus representa longevidade e fortuna no budismo. A tatuagem é associada à pureza e beleza natural e por este motivo é mais frequente em mulheres. Porém, também é apreciado pelo público masculino, que geralmente tatuam a Flor de Lótus juntamente à carpa (peixe koi), outro grande símbolo japonês do individualismo e da força.
A cor da flor de Lótus também tem importância no budismo. A flor de lótus branca refere-se a pureza da mente e do espírito. A lótus vermelha, refere-se à compaixão e ao amor. O lótus azul representa a sabedoria, o conhecimento e a vitória do espírito sobre os cinco sentidos. A flor de lótus rosa é um símbolo de Buda e a flor de lótus púrpura simboliza a espiritualidade e o misticismo.
O estágio de desenvolvimento da flor de lótus também representa um estágio diferente de iluminação. Quando fechada, representa o estágio anterior da iluminação que um seguidor budista pode atingir. Quando a flor está totalmente aberta, representa a plena iluminação e autoconsciência.
A lama também tem importância no budismo. Representa o sofrimento dos seres humanos no mundo, passam após o nascimento e ao longo das vidas. Este sofrimento é parte vital da experiência humana, pois torna-nos mais fortes e ensina a resistir às tentações do mal.
Quando conseguimos banir os maus pensamentos da mente, conseguimos por consequência, libertar do que seria a “água barrenta da vida” com isso, chegamos um degrau mais perto da purificação. A lama mostra quem somos e ensina a escolher o que é melhor para nós e o melhor caminho a seguir.
A flor de lótus representa longevidade e fortuna no budismo. A tatuagem é associada à pureza e beleza natural e por este motivo é mais frequente em mulheres. Porém, também é apreciado pelo público masculino, que geralmente tatuam a Flor de Lótus juntamente à carpa (peixe koi), outro grande símbolo japonês do individualismo e da força.
A cor da flor de Lótus também tem importância no budismo. A flor de lótus branca refere-se a pureza da mente e do espírito. A lótus vermelha, refere-se à compaixão e ao amor. O lótus azul representa a sabedoria, o conhecimento e a vitória do espírito sobre os cinco sentidos. A flor de lótus rosa é um símbolo de Buda e a flor de lótus púrpura simboliza a espiritualidade e o misticismo.
O estágio de desenvolvimento da flor de lótus também representa um estágio diferente de iluminação. Quando fechada, representa o estágio anterior da iluminação que um seguidor budista pode atingir. Quando a flor está totalmente aberta, representa a plena iluminação e autoconsciência.
A lama também tem importância no budismo. Representa o sofrimento dos seres humanos no mundo, passam após o nascimento e ao longo das vidas. Este sofrimento é parte vital da experiência humana, pois torna-nos mais fortes e ensina a resistir às tentações do mal.
Quando conseguimos banir os maus pensamentos da mente, conseguimos por consequência, libertar do que seria a “água barrenta da vida” com isso, chegamos um degrau mais perto da purificação. A lama mostra quem somos e ensina a escolher o que é melhor para nós e o melhor caminho a seguir.
Lenda da flor de Lótus no budismo
Na lenda do Budismo relata-se quando o Siddhartha, mais tarde se tornaria Buda, deu os primeiros sete passos na terra, sete flores de lótus brotaram. Assim, cada passo dele representa um degrau no crescimento espiritual.
Os Budas em meditação são representados sentados sobre flores de lótus, e a expansão da visão espiritual na meditação (dhyana) está simbolizada pela abertura das pétalas das flores de lótus, que podem estar totalmente fechadas, semi-abertas ou completamente abertas, dependendo do estágio da expansão espiritual.
Lendas egípcias da flor de lótus
A flor de Lótus é uma planta sagrada no Egipto Antigo, onde é retratada no interior das pirâmides e nos antigos palácios do Egipto. Segundo uma lenda, a flor está relacionada à criação do mundo e o umbigo do Deus Vishnu, onde teria nascido uma brilhante flor de lótus, desta teria surgido outra divindade, o Brahma, o criador do cosmo e dos homens. Outra lenda egípcia diz que o deus do sol , Ra, nasceu duma flor de Lótus.
Na lenda do Budismo relata-se quando o Siddhartha, mais tarde se tornaria Buda, deu os primeiros sete passos na terra, sete flores de lótus brotaram. Assim, cada passo dele representa um degrau no crescimento espiritual.
Os Budas em meditação são representados sentados sobre flores de lótus, e a expansão da visão espiritual na meditação (dhyana) está simbolizada pela abertura das pétalas das flores de lótus, que podem estar totalmente fechadas, semi-abertas ou completamente abertas, dependendo do estágio da expansão espiritual.
Lendas egípcias da flor de lótus
A flor de Lótus é uma planta sagrada no Egipto Antigo, onde é retratada no interior das pirâmides e nos antigos palácios do Egipto. Segundo uma lenda, a flor está relacionada à criação do mundo e o umbigo do Deus Vishnu, onde teria nascido uma brilhante flor de lótus, desta teria surgido outra divindade, o Brahma, o criador do cosmo e dos homens. Outra lenda egípcia diz que o deus do sol , Ra, nasceu duma flor de Lótus.
Lenda da flor de lótus no hinduísmo
Na Índia, uma pequena lenda conta a historia da criação: Um dia, reuniram-se para uma conversa, à beira de um lago tranquilo cercado por belas árvores e coloridas flores, quatro lendários irmãos. Eram eles o Fogo, a Terra, a Água e o Ar.
Como eram raras as oportunidades de estarem juntos, comentavam como haviam sido presos a seus ofícios, com pouco tempo livre para encontros familiares. Mas a Água lembrou aos irmãos que estavam cumprir a lei divina, e era um trabalho que deveria trazer o maior dos prazeres.
Assim, aproveitaram o momento para confraternizar e contar, uns aos outros, o que haviam construído – e destruído – durante o tempo em que não se viam. Estavam todos muito contentes por servirem à criação e poderem dar contribuição à vida, trabalhando em belas e úteis formas.
Então lembraram-se como o homem estava a ser ingrato. Construído pelo esforço dos irmãos, não dava o devido valor à vida. Os irmãos chegaram a pensar em castigar o homem severamente, deixando de ajudá-lo. Mas, por fim, preferiram pensar em coisas boas e alegres.
Antes de se despedirem, decidiram deixar uma recordação ao planeta deste encontro. Queriam criar algo que trouxesse a sua essência da contribuição de cada um dos elementos, combinaram com harmonia e beleza. Sentados à beira do lago, e vendo as próprias imagens reflectidas, cada um deu sua sugestão, muitas ideias foram trocadas. Até que um deles sugeriu que usassem o próprio lago como origem.
Que tal um ser vivo que surgisse da água e crescesse em direcção ao céu? Um vegetal, talvez? Decidiram-se, então, por uma planta que tivesse raízes rente à terra, crescesse pela água e chegasse à plenitude do ar. Ofereceram, cada um, o seu próprio dom. A Terra disse: “darei o melhor de mim para alimentar suas raízes”.
A Água foi a próxima: “Fornecerei a linfa que corre em meus seios, para trazer-lhe força para o crescimento de sua haste”. “E eu lhe cercarei com as melhores brisas, dando-lhe minha energia e atraindo sua flor”, disse o Ar. Então o Fogo, para finalizar o projecto, escolheu o que melhor tinha a oferecer: “ofereço o meu calor, através do sol, trazendo-lhe a beleza das cores e o impulso do desabrochar”.
Juntos, puseram-se a trabalhar, detalhe a detalhe, na sua criação conjunta. Quando finalizaram a obra, puderam despedir-se com alegria, deixando sobre o lago a beleza da flor que se abria para o sol nascente. Assim, em vez de punir o ser humano, os quatro irmãos deixaram-lhe uma lembrança da pureza da criação e da perfeição que o homem pode um dia alcançar.
Assim que os quatro elementos se separaram, a Lótus reinou no lago com beleza imaculada. Esta é a lenda sobre a origem desta incrível flor – pura e bela, por mais difíceis que as condições sejam e mesmo nas mais difíceis e obscuras circunstâncias.
Na Índia, uma pequena lenda conta a historia da criação: Um dia, reuniram-se para uma conversa, à beira de um lago tranquilo cercado por belas árvores e coloridas flores, quatro lendários irmãos. Eram eles o Fogo, a Terra, a Água e o Ar.
Como eram raras as oportunidades de estarem juntos, comentavam como haviam sido presos a seus ofícios, com pouco tempo livre para encontros familiares. Mas a Água lembrou aos irmãos que estavam cumprir a lei divina, e era um trabalho que deveria trazer o maior dos prazeres.
Assim, aproveitaram o momento para confraternizar e contar, uns aos outros, o que haviam construído – e destruído – durante o tempo em que não se viam. Estavam todos muito contentes por servirem à criação e poderem dar contribuição à vida, trabalhando em belas e úteis formas.
Então lembraram-se como o homem estava a ser ingrato. Construído pelo esforço dos irmãos, não dava o devido valor à vida. Os irmãos chegaram a pensar em castigar o homem severamente, deixando de ajudá-lo. Mas, por fim, preferiram pensar em coisas boas e alegres.
Antes de se despedirem, decidiram deixar uma recordação ao planeta deste encontro. Queriam criar algo que trouxesse a sua essência da contribuição de cada um dos elementos, combinaram com harmonia e beleza. Sentados à beira do lago, e vendo as próprias imagens reflectidas, cada um deu sua sugestão, muitas ideias foram trocadas. Até que um deles sugeriu que usassem o próprio lago como origem.
Que tal um ser vivo que surgisse da água e crescesse em direcção ao céu? Um vegetal, talvez? Decidiram-se, então, por uma planta que tivesse raízes rente à terra, crescesse pela água e chegasse à plenitude do ar. Ofereceram, cada um, o seu próprio dom. A Terra disse: “darei o melhor de mim para alimentar suas raízes”.
A Água foi a próxima: “Fornecerei a linfa que corre em meus seios, para trazer-lhe força para o crescimento de sua haste”. “E eu lhe cercarei com as melhores brisas, dando-lhe minha energia e atraindo sua flor”, disse o Ar. Então o Fogo, para finalizar o projecto, escolheu o que melhor tinha a oferecer: “ofereço o meu calor, através do sol, trazendo-lhe a beleza das cores e o impulso do desabrochar”.
Juntos, puseram-se a trabalhar, detalhe a detalhe, na sua criação conjunta. Quando finalizaram a obra, puderam despedir-se com alegria, deixando sobre o lago a beleza da flor que se abria para o sol nascente. Assim, em vez de punir o ser humano, os quatro irmãos deixaram-lhe uma lembrança da pureza da criação e da perfeição que o homem pode um dia alcançar.
Assim que os quatro elementos se separaram, a Lótus reinou no lago com beleza imaculada. Esta é a lenda sobre a origem desta incrível flor – pura e bela, por mais difíceis que as condições sejam e mesmo nas mais difíceis e obscuras circunstâncias.
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