Porto e a geminação com Nagasaki

Memórias

Portugal e o Japão

Isto é JAPÃO

Curiosidades

Escrita

festivais no Japão

Tradições

histórias de Arquitectura

histórias de Artes Tradicionais

histórias de Bailado

histórias de Banda Desenhada

histórias de Cartazes

histórias de Cidades

histórias de Cinema

histórias de Dança

histórias de Desporto

histórias de Escultura

histórias de êxitos

histórias de Fotografia

histórias de Gastronomia

histórias de Literatura

histórias de Moda

histórias de Música

histórias de Pintura

histórias de Poesia

histórias de Teatro

7 x 7 x 7… histórias do Japão

Locais que visitei

Santuários e Castelos do Japão

Namazu, o causador de terremotos


Segundo o folclore japonês, o responsável pelos terremotos é um bagre [Bagre é uma designação comum dada aos peixes da ordem Siluriformes, também chamados Peixe Gato] gigante chamado Namazu ou Namazu-e (o segundo termo refere-se às xilogravuras de Namazu) que vivem em tocas subterrâneas. Namazu é considerado um yo-kai (que pode se traduzir como “monstro”), ou seja, uma criatura do folclore ou mitologia japonesa que estão associados à desgraças e/ou desastres.


Quando o Grande terremoto Ansei atingiu Tóquio, em Novembro de 1855, vitimando mais de 7 mil pessoas e causando uma grande destruição, a responsabilidade foi atribuída ao Bagre Gigante, como de costume. Neste período, as xilogravuras Namazu-e (ukiyo-e) popularizaram-se e em poucas semanas, eram mais de 400 tipos disponíveis.

A popularidade do Namazu-e foi sobretudo uma resposta ao terremoto Edo e tentavam retratar os “aspectos positivos” como a redistribuição da riqueza, além de ser uma maneira de levantar a moral dos sobreviventes, que acreditavam que ao andar como um Namazu-e, estariam protegidos contra outros terremotos.





























Imagens e textos (tradução automática), colhidos da internet

Sem comentários:

Enviar um comentário